Jorge Sánchez: O homem que abraçou o mundo

Hey, fellow Lucky Bastards! Today, we’re zooming in on a dude who’s literally been everywhere. Meet Jorge Sánchez, a Spaniard who turned his passport into a storytelling canvas. Born in Barcelona in 1954, this guy has crisscrossed the globe and was once ranked the world’s number one traveler! Now chilling in Siberia with his fam, Jorge’s life is anything but ordinary​​.

O dia que mudou tudo

A história de Jorge, que se tornou um viajante do mundo, é mais selvagem do que uma noite em Bangkok. Aos 13 anos, esse cara sai de sua humilde casa em Barcelona, pega um barco e vai para Mallorca. Aos 14, ele está nas Ilhas Canárias, planejando seu próximo passo. O velho atlas de seu pai era seu único guia. Sem equipamentos sofisticados, sem uma conta bancária polpuda, apenas o desejo puro e ardente de viajar. Agora, veja isso: Em 68, quando o Saara Ocidental era o parque de diversões da Espanha, Jorge entra para a Legião Espanhola. Por quê? Apenas para se aproximar da Mauritânia. Mas, como é de se esperar de um espírito livre, ele abandona a Legião imediatamente. Vida militar? Não é para ele. Além disso, eles não o deixariam entrar na Mauritânia sem um passaporte. Isso é que é ser chato. Aos 18 anos, Jorge está cruzando a Europa como um louco. Pedindo carona em 11 países, trabalhando em biscates de Paris a Genebra, ele está aprendendo idiomas e dominando a arte de viver em condições difíceis. O objetivo desse cara? Absorver toda a inteligência de viagem que puder. É claro que ele teve que fazer uma pausa para cumprir o serviço militar na Espanha, mas, naquela época, Jorge já era um experiente guerreiro das estradas.

Favoritos em viagens pelo mundo

Você acha que escolher uma cobertura de pizza favorita é difícil? Tente escolher seus países favoritos quando você já viu todos eles! Mas Jorge tem suas escolhas. No topo de sua lista? Peru, por sua diversidade insana - de costas a desertos. Certa vez, ele se juntou a uma equipe de busca de ouro na Amazônia, ganhando ouro em pó suficiente para continuar vagando por mais seis meses. Em seguida, as Ilhas Salomão, onde ele testemunhou práticas de culto à carga e encontrou relíquias da Segunda Guerra Mundial. E o Egito, por sua mistura atemporal de maravilhas antigas e vida local vibrante.

Momentos inesquecíveis

Imagine atravessar o desfiladeiro Kali Gandaki do Nepal com comerciantes, chegar ao antigo Lo Manthang e receber uma despedida amigável do exército chinês com um saco de comida. Essa é apenas uma terça-feira normal para Jorge. Ou que tal subir em uma árvore na Grécia para encontrar o caminho para um mosteiro impressionante? Sim, Jorge também já fez isso.

Como ganhar a vida enquanto viaja 

Jorge usou várias habilidades para ganhar o dinheiro que precisava para continuar viajando. Ensinar espanhol no Japão, jogar xadrez por dinheiro nas Filipinas e na Indonésia, trabalhar com um grupo de garimpeiros na selva peruana, ser ajudante de garçom em um restaurante porto-riquenho em Greenwich Village, trabalhar em um laboratório dentário em Paris ou aceitar vários trabalhos incomuns na China são apenas alguns exemplos de como Jorge continuou financiando seu estilo de vida.

Tempos difíceis na estrada

Mas nem tudo é sol e arco-íris. Jorge também passou por maus bocados, como ser assaltado em plena luz do dia em Joanesburgo, sobreviver a um ataque de insetos na África que danificou seu tímpano e até mesmo passar um tempo em uma prisão paraguaia.

A sabedoria de Jorge

Viajar não é apenas marcar países. É uma questão de generosidade, de manter-se conectado com a família e de pular as armadilhas para turistas em busca de experiências reais. Jorge prefere estadias autênticas em albergues da juventude ou casas de moradores locais, mas não se furta a fazer alarde ocasionalmente em um Parador espanhol com sua esposa.

Uma vida bem viajada

A jornada de Jorge nos ensina a usar a viagem como uma ferramenta de crescimento, não apenas de escapismo. Ele aconselha saber quando parar de viajar pelo mundo para se concentrar em outros aspectos da vida. E por falar em ser rude, ele já dormiu em um espaço do tamanho de um sarcófago em Sikkim, na Índia!

Cidades que roubaram seu coração

Por fim, não vamos nos esquecer das cidades favoritas de Jorge - de Blagoveshchensk, na região de Amur, na Rússia, às ruas vibrantes de Buenos Aires ou Ronda, uma pequena cidade na Andaluzia (Espanha). Cada cidade conta uma história, um capítulo da grande aventura de Jorge.

Uma história de "Lucky Bastards" de Jorge Sánchez

Alright, hold onto your hats, because Jorge’s journey to Afghanistan is a rollercoaster that makes your average adventure look like a walk in the park. This guy, with a month’s worth of beard and decked out in full Afghan attire, sneaks into Jalalabad from Peshawar. But, boom! The Pakistani officials catch him and send him back.

But Jorge? He’s as stubborn as they come. He decides to give it another shot, this time through the wilds of Kafiristan.

Imagine isso: Jorge está caminhando durante o inverno, vivendo com descendentes de Alexandre, o Grande, no Vale de Bumburet, esquivando-se de bandidos patanianos e postos de fronteira paquistaneses. O cara está sobrevivendo com uvas passas e neve, pelo amor de Deus!

Agora, veja só: Jorge finalmente entra sorrateiramente no Afeganistão, entrega seu canivete suíço a um comandante mujahideen e recebe informações sobre a situação da guerra. Ele testemunha os horrores da guerra em primeira mão - vilarejos bombardeados, famílias em fuga e até mesmo um encontro tenso com um velho armado e uma garota armada com um rifle e olhos verdes hipnotizantes.

Em Asadabad, ele está no meio de um grupo de guerrilheiros, atirando em russos de papelão e se sentindo um pouco triste com toda essa história de humanos matando humanos. Ele viaja em um caminhão russo até a linha de frente, evita por pouco ser rotulado como espião da KGB e vivencia a rotina diária da guerra: orações matinais, chai, bombardeios e mais chai. No quinto dia, ele já está farto. Depois de se esconder de bombardeiros russos em túneis nas montanhas, Jorge abandona seus planos e segue para o Paquistão. Ele caminha pelas montanhas com os refugiados, desviando de burros carregados de obuses, e finalmente cai com os refugiados no Paquistão.

Back in Islamabad and itching to get home, Jorge plots a route through Iran. He’s off to Quetta, befriending mujahideens, dressing like a Baluchi, and sneaking across borders like a pro.

But Afghanistan had one more surprise – he’s thrown into Pul-i-Charkhi prison for 101 days!

So, what do you think? Ready to pack your bags and follow in Jorge’s footsteps?

Dê uma olhada no site de Jorge para saber mais sobre suas incríveis histórias: http://jorgesanchez.es/journeys-to-dangerous-place/ 

E fique atento a mais histórias de ousadia e maravilha, somente aqui na Lucky Bastards!

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